domingo, 26 de fevereiro de 2012

Reflexão: Crédito

Segue uma frase que surgiu na ultima reunião do grupo de estudo em Psicologia Economica:

"Antes se emprestava um carneiro para quem tinha um boi. Hoje se empresta um boi para quem não tem nem um carneiro."

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Ações X Renda Fixa X Ouro

Saiu uma materia interessante na Exame sobre Warren Buffet. O assunto é discutir o que é mais lucrativo e mais seguro. Para ele, são os ativos produtivos como empresas, fazendas e imóveis.

Alguns insights para refletirmos:

"Além da inflação, o investidor que quiser calcular da forma correta o ganho real obtido com um título financeiro de renda fixa também deverá descontar os impostos sobre os lucros. Buffett explica que nos últimos 47 anos, os títulos do Tesouro dos Estados Unidos pagaram juros médios de 5,7% ao ano, o que parece satisfatório. Mas considerando a inflação média anual de 4,3% e a carga tributária de 25% dos ganhos para investidores pessoas físicas, o ganho real nesse período foi zero."

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Buffett faz uma conta convincente para mostrar que o ouro também não vai se valorizar para sempre. Ele afirma que todo o estoque mundial do metal representa cerca de 170.000 toneladas métricas. Se todo o ouro do planeta fosse depositado no mesmo lugar, caberia em um cubo com lados de 20,7 metros – ou seja, algo com folga acomodável em um campo de futebol. Considerando que a onça de ouro custa cerca de 1.750 dólares, esse cubo valeria nada menos do que 9,6 trilhões de dólares.

Com o mesmo dinheiro, no entanto, um investidor poderia comprar todas as terras cultiváveis dos Estados Unidos mais 16 empresas do tamanho da Exxon Mobil (a mais lucrativa do mundo atualmente) e ainda sobraria 1 trilhão de dólares para escolher outros ativos. “Você pode imaginar algum investidor que escolheria a primeira opção em vez da segunda?”, pergunta o bilionário. "

"Durante o século 20, o índice Dow Jones da Bolsa de Nova York saltou de 66 para 11.497 pontos. É por isso que Buffett planeja continuar a aumentar suas participações em empresas de primeira linha. “Acredito que, sob qualquer período longo de tempo, essa será a categoria de investimentos que se provará vencedora entre as três que examinamos. Ainda mais importante, essa será também, de longe, a categoria mais segura”, escreveu ele.

Matéria original na Fortune.




 
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