Às 20h de quarta-feira, 10 de junho de 2009, o Banco Central do Brasil anunciou o corte de 1% na taxa básica de juros brasileira, SELIC. Dos 10,25% a.a passamos a conviver com um juros nominal de 9,25% e juros real (descontada a inflação) próximos ou abaixo dos 5%.
Ainda que tenhamos um dos maiores juros do mundo, a queda abaixo da casa dos 10% é emblemático e demonstra a força dos fundamentos economicos brasileiros construidos lentamente ao longo dos últimos anos.
Particularmente esperava um corte de 0,75 em linha com o consenso de mercado. Na quarta-feira a LTN com vencimento em janeiro de 2010 pagava 9,35% ao ano. Os que compraram se deram bem, pois a partir de amanha os juros pré-fixados cairão consideravelmente.
Impacto imediato para a economia? Incentivo a investimentos produtivos, força para o consumo via crédito, custos menores para as empresas, etc.
Para os investidores? Os que estavam pré-fixados se deram bem, aos pós fixados verão seus investimentos rendendo menos. É provavel que haja uma pressão nos fundos para a redução das taxas de administração, uma vez que a rentabilidade de aproxima cada vez mais rapido da poupança. Acrediton que a grande vitoriosa será a bolsa, ao menos no curtissimo prazo. PIB menos pior e juros cada vez mais baixos incentivam uma migração de recursos para a bolsa.
Do ponto de vista daqueles que aplicam em titulos atrelados ao CDI, o BC em nota divulgada a imprensa deu a entender que o ritmo de cortes será reduzido (os últimos dois cortes foram de 1%).
Brasília - Tendo em vista as perspectivas para a inflação em relação à trajetória de metas, o Copom decidiu reduzir a taxa Selic para 9,25% a.a., sem viés, por seis votos a favor e dois votos pela redução da taxa Selic em 0,75 p.p. Levando em conta que mudanças da taxa básica de juros têm efeitos sobre a atividade econômica e sobre a dinâmica inflacionária que se acumulam ao longo do tempo, o Comitê concorda que qualquer flexibilização monetária adicional deverá ser implementada de maneira mais parcimoniosa. O Copom acompanhará atentamente a evolução do cenário prospectivo para a inflação até a sua próxima reunião, para então definir os próximos passos da estratégia de política monetária.
Lá se foi a casa dos 10%. Os que estimaram SELIC na casa dos 8% estão cada vez mais próximos de ver isto como a realidade. Bom para o Brasil, bom para todos nós.
Ainda que tenhamos um dos maiores juros do mundo, a queda abaixo da casa dos 10% é emblemático e demonstra a força dos fundamentos economicos brasileiros construidos lentamente ao longo dos últimos anos.
Particularmente esperava um corte de 0,75 em linha com o consenso de mercado. Na quarta-feira a LTN com vencimento em janeiro de 2010 pagava 9,35% ao ano. Os que compraram se deram bem, pois a partir de amanha os juros pré-fixados cairão consideravelmente.
Impacto imediato para a economia? Incentivo a investimentos produtivos, força para o consumo via crédito, custos menores para as empresas, etc.
Para os investidores? Os que estavam pré-fixados se deram bem, aos pós fixados verão seus investimentos rendendo menos. É provavel que haja uma pressão nos fundos para a redução das taxas de administração, uma vez que a rentabilidade de aproxima cada vez mais rapido da poupança. Acrediton que a grande vitoriosa será a bolsa, ao menos no curtissimo prazo. PIB menos pior e juros cada vez mais baixos incentivam uma migração de recursos para a bolsa.
Do ponto de vista daqueles que aplicam em titulos atrelados ao CDI, o BC em nota divulgada a imprensa deu a entender que o ritmo de cortes será reduzido (os últimos dois cortes foram de 1%).
Brasília - Tendo em vista as perspectivas para a inflação em relação à trajetória de metas, o Copom decidiu reduzir a taxa Selic para 9,25% a.a., sem viés, por seis votos a favor e dois votos pela redução da taxa Selic em 0,75 p.p. Levando em conta que mudanças da taxa básica de juros têm efeitos sobre a atividade econômica e sobre a dinâmica inflacionária que se acumulam ao longo do tempo, o Comitê concorda que qualquer flexibilização monetária adicional deverá ser implementada de maneira mais parcimoniosa. O Copom acompanhará atentamente a evolução do cenário prospectivo para a inflação até a sua próxima reunião, para então definir os próximos passos da estratégia de política monetária.
Lá se foi a casa dos 10%. Os que estimaram SELIC na casa dos 8% estão cada vez mais próximos de ver isto como a realidade. Bom para o Brasil, bom para todos nós.
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